Perfil
Camila Jara é uma jovem de 27 anos que desde cedo viu na política o verdadeiro instrumento transformador da sociedade. E esse amor pela política não foi por acaso: vem da história da avó Narciza, que criou o clube de mães solo do bairro onde morava; passa pela história de amor dos pais, a professora Edna Bazachi e o jornalista Gerson Jara, que se conheceram em um protesto em Brasília; e no ensinamento que sempre ouviu na família: “em nosso país, poucos têm muito e muitos têm muito pouco”.
Tudo isso se transformou em vontade de lutar por uma sociedade melhor e mais justa. E ela se preparou para esse desafio. Ingressou na faculdade de Ciências Sociais na UFMS, leu, estudou muito, coordenou campanhas de juventude nas eleições de 2014 e 2016, participou do Estágio Visita na Câmara Federal em Brasília, militou no Partido dos Trabalhadores e no movimento estudantil e esteve à frente de diversos coletivos, como o Elas Podem, cujo intuito é inspirar mulheres e meninas a serem o que quiserem através do desenvolvimento de suas potencialidades.
Mas não acabou aí! Foi a única mulher vereadora em Campo Grande eleita em 2020, fazendo uma política com propósito, conectando pessoas com boas ideias para gerar soluções por meio de mandato participativo, plural e focado em realizar um trabalho excelente para a população da cidade. Agora encara seu maior desafio: assume como deputada federal na Câmara Federal.
Conheça as bandeirasas pautasas ideias
e tudo que estamos sonhando pra Campo Grande
Mobilidade com qualidade
Uma cidade moderna precisa pensar maneiras alternativas e sustentáveis de locomoção.A falta de um transporte público eficiente e de outras alternativas de transporte faz com que muitas pessoas optem pelo carro, o que tornou nosso trânsito mais lento e os trajetos mais demorados. É necessária uma fiscalização rigorosa do contrato do Consórcio Guaicurus e integrar os meios de transporte por toda a cidade, ligando os fluxos do bairro ao centro e aumentando os corredores de ônibus para uma mobilidade mais eficiente.
Direito das mulheres
As mulheres são 52% da população, mas ocupam apenas 12% dos cargos de poder.Em MS não temos nenhuma mulher na Assembleia Legislativa e apenas duas na Câmara Municipal de Campo Grande. Essa falta de mulheres pensando em políticas públicas voltadas para nós tem uma consequência perversa: nossa Capital lidera os casos de estupro do Estado e temos um dos maiores índices de feminicídio do país. Defendemos uma cidade segura, livre do assédio, um lugar em que as mulheres possam ir e voltar do trabalho em segurança.
Educação não é opção
Receber uma educação pública de qualidade não é só um direito: precisa ser regra.Precisamos garantir que as crianças tenham vagas na educação infantil; que as escolas tenham infraestrutura necessária para um melhor aprendizado; que os recursos da educação sejam geridos com responsabilidade; que os professores sejam valorizados e que não só as escolas da região central recebam atenção. É urgente que busquemos um modelo de educação moderno, que envolva e desperte de fato o interesse dos alunos.
Cidade inteligente
Campo Grande tem potencial para tornar-se referência nacional no uso de tecnologia a serviço do povo.Nosso lugar único de capital em processo de desenvolvimento faz com que possamos olhar os exemplos das grandes metrópoles e reproduzir aqui aquilo que deu certo, através de serviços públicos eficientes. A política precisa acompanhar os novos formatos de comunicação e aproximar os cidadãos dos seus representantes, sem deixar ninguém pra trás: as discussões precisam ser amplas para que a cidade garanta o bem estar de todos.
Igualdade de oportunidades
Temos uma carência de políticas públicas que minimizem a disparidade social.No Brasil e em nossa cidade, ao mesmo tempo que alguns possuem muito, outros vivem sem ter nem ao menos saneamento básico. O Estado é responsável por oferecer uma qualidade de vida digna para os cidadãos. Prezamos para que cada um que ocupe cargos eletivos se responsabilize na construção de uma sociedade justa e menos violenta, auxiliando na garantia dos direitos básicos essenciais a vida das pessoas.
Saúde é um ato de democracia
Quem mais sofre com a falta de investimentos são sempre os mais vulneráveis.A saúde pública salva vidas todos os dias, de todas as pessoas. Dos ricos e dos pobres. Desde a vacina, das pesquisas, até a fiscalização de estabelecimentos. Ela precisa ser valorizada, defendida e preservada. É urgente uma gestão eficiente na saúde pública. Não é admissível que seja necessário ir de um lado a outro da cidade para encontrar um especialista, uma vacina ou para ter um atendimento com qualidade e rapidez.
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