Desde que assumiu a Presidência, em 2019, Bolsonaro tem se mostrado o inimigo n. 1 do país. A pandemia de coronavírus só agravou ainda mais a situação de abandono do povo brasileiro.

Pela conduta irresponsável do atual Governo, sindicatos e movimentos sociais estão organizando manifestações por todo o Brasil neste sábado, dia 29 de maio. Até o momento, 125 cidades confirmaram atos. Em Campo Grande, o Ato Nacional pelo Fora Bolsonaro irá se concentrar a partir das 8h em frente à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, na Avenida Costa e Silva.

Os atos responsabilizam o Governo Federal pelas mais de 450 mil mortes por Covid-19 no país, principalmente depois que vieram a público as recusas às ofertas de cerca de 130 milhões de doses de vacinas desde julho do ano passado.

Além disso, o desemprego e a fome batem recordes no país, enquanto o Governo só se preocupa em cortar verbas da educação e direitos dos brasileiros.

Entre as pautas reivindicadas do evento estão o ritmo de vacinação contra a Covid-19, o fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde) e da educação pública e auxílio emergencial de R$ 600,00 até o fim da pandemia.

Isolamento e distanciamento
Diante das recomendações de isolamento e distanciamento por conta da pandemia, os movimentos reforçam a importância da luta coletiva como único caminho para barrar esses retrocessos porque o governo se demonstra ineficiente em cuidar da vida da população brasileira.

O evento está sendo planejado para cumprir todas as medidas de distanciamento e de biossegurança: haverá distribuição de máscaras e álcool gel para quem precisar.

Em Campo Grande, o evento é organizado pela Frente Brasil Popular MS, Frente Fora Bolsonaro, Central Única Dos Trabalhadores de MS (CUT/MS), União Brasileira de Mulheres (UBM), Sindicato dos Trabalhadores em Educação Fundação Universidade Federal de MS e Institutos Federais de Ensino de MS (SISTA-MS), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), União Nacional dos Estudantes (UNE), Associação dos Docentes da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (ADUFMS), Associação dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC) e conta com o apoio do Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Democrático Trabalhista (PDT) e Movimento Negro Unificado (MNU).